Uma Vivência Em Escovila Vegana
Já morei num tipo de Comunidade que era vegana.
É onde mora o OBERON e a sua família.
Onde fica o portal Parvati.
Lá os vizinhos dele eram amigos vindos para compor um tipo de Comunidade, mais sem limites bem definidos dos outros sitiantes nativos.
Só tinha eu comendo cru ( que na Verdade éra mais Alimento Vivo).
Fui muito bem recebido e acolhido.
Me senti muito em casa.
Sempre era convidado para compartilhar a minha comida entre as refeições veganas deles.
Não tinha nenhuma dificuldade.
Ao contrário.
Por serem muito espirituais, eles consagravam muito o ato de se alimentar.
Provavam da minha comida e elogiavam.
Pediam as receitas.
Era sempre uma confraternização muito especial para mim.
VI que eu podia viver entre pessoas amorosas e de bom coração, mesmo comendo diferente de mim.
Desta forma quebrei o meu conceito de que eu precisaria viver só em grupos que comecem o mesmo que eu.
A convivência foi tão boa que alguns quiseram ter a experiência de viver um pouco dentro do Alimento Vivo.
As pessoas que estavam saindo do processo de 21 dias me procuravam atraídas pela alcalinidade desta nossa Alimentação.
Descobri que o Alimento Vivo/Crudivorismo é uma boa interfase entre o viver de luz. Tanto para quem está entrando quanto para quem está saindo.
Quendo se faz algo com muito amor por si mesmo e com muito amor pelo outro, qualquer lugar nos sentimos bem, desde de que o carinho, o afeto, o respeito estejam presentes.
Viver numa Ecovila é muito bom, é uma experiência incrível.
Mas, pelo menos, para mim, descobri não ser tão fundamental quanto pensava.
Viveria denovo numa Ecovila.
E continuaria vivendo aqui também, desde de que cercado de boas relações afins.
O amor nos dá uma capacidade de adaptação muito grande.
Sinto falta desta comunidade, e viveria outra outra vez nela ou em outra.
E também amo estar na cidade com tanta diversidade.
Onde há fartura de comida de qualquer tipo há opção para o Crudivorismo.
Orgânico ou não, os alimentos chegam crus, para depois serem cozidos. Portando não há dificuldade em encontramos elementos crus para nos servirem.
Junto a uma criatividade na hora do preparo, o prato sempre encanta qualquer um, até um carnívoro.
Podemos ser felizes tanto num agrupamento de pessoas no mesmo estilo de vida nosso quanto em grupos misturados, se estamos bem consigo mesmo e bem ancorados na nossa verdade.
Silenciosamente, discretamente e sutilmente, estamos crescendo em número de pessoas interessadas no crudivorismo. E acabamos sempre nos esbarrando por aí.
Acabamos sempre nos encontrando e nos fortalecendo.
A nossa casa é muito grande.
A nossa casa é o Planeta Terra, o corpo de Gaia.
E Gaia é a nossa mãe maior aqui na 3D.
Como Gaia está indo para a 5D podemos pegar carona com ela e ir junto.
Desde de que cuidemos desda pequena parte do corpo de Gaia, que e é este corpo que por hora estamos habitando.
Estamos nos transformando coletivamente.
João Pedro Pinto
artevivaatelier.com/Blog
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