Um texto para reflexão. Grato João Pedro Silva Pinto. ( aplicavel a tds os aspectos de nossas vidas ).
Foi quando caiu a minha ficha.
Hoje, só posso ser quem eu sou, e dizer o que eu sou, porque, pessoas que não vivem como eu vivo, atuam na sociedade de forma a me permitir ser quem eu quero ser.
Se eu sou vegano ou vegetariano, é porque eu como as verduras, legumes que foram plantadas por pessoas, que na sua maioria, não são veganas ou vegetarianas.
Seu eu posso escolher viver no alimento vivo, com muitas sementes para germinar, é porque plantaram, colheram, guardaram e me trouxeram na mão as sementes para eu germiná-las.
E quem me proporcionou isso, mais uma vez, na sua maioria, nem sabe o que é Alimento Vivo.
Se eu quero agradecer a vida por ser vegetariano ou vegano tenho que agradecer, pelo menos, a um carnívoro.
Se quero agradecer a vida por ser Alimento Vivo tenho que agradecer a quem cozinha o seu alimento.
Eu não posso ser do jeito que eu quero ser, se quem escolhe ser de outra forma diferente da minha não me ajudar.
Quem planta e come carne me alimenta.
Quem cozinha e assa seu alimento me alimenta.
Eles não precisam de mim para continuar nas suas escolhas.
Eu preciso deles para continuar na minha.
Onde eu mostro, na ação, o meu respeito por todos eles?
Em que parte do meu discurso eu os desrespeito, sem que eu perceba, é claro!
E para que?
Não sou mais isso ou aquilo.
Sou mais um, num mar de singularidades, sendo feliz comigo mesmo e com qualquer um próximo a mim.
É possível, é fácil, e eu só saberei disso se eu me permitir experimentar.
Na diversividade, a vida se faz mais viva.
É a minha alegria hoje em dia é ser só mais um com qualquer um.
Gratidão!
João Designer Vivo
Redesenhando Pensamentos
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