SÓ EU SEI
Só eu sei quando a luz escapa da escuridão.
É um som que não tem fim.
É assim!
É no olhar da dor ao se definir, que o amor pode ser o que é, e o que se quis.
Só eu sei.
Só eu sei.
Pode alguém estar tão longe de si mesmo que acaba preso no flash do tempo.
A felicidade não dá!
A eternidade não há!
Quem saberá?
Só eu sei.
Só eu sei.
O verbo é o jogo para deixar o espaço mais solto.
Para quê conjugar?
Para que parar aqui?
Se podemos voltar e ir...
Ir e voltar...
E voltar ir...
Até, enfim, cansar
Não a o “desistir”.
João Pedro Pinto
20/11/2020
Leblon
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