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PROTEÍNA ANIMAL E VEGETAL DENTRO DO CORPO.




PROTEÍNA ANIMAL E VEGETAL DENTRO DO CORPO.


O corpo sempre vai tentar digerir a proteína, seja ela animal ou vegetal, isto é, ele vai tentar quebrar a sua estrutura molecular em pedaços menores. E depois construir uma nova proteína, conforme a sua necessidade, e também de uma forma que esta proteína esteja totalmente interligada a estrutura deste corpo.


Uma macromolécula de proteína que veio de fora não se íntegra a estrutura do corpo por si mesma.


A proteína tem que receber reações bioquímicas primeiro para que depois as suas pequenas partes resultantes possam, enfim, serem utilizadas pelo corpo na contrução do que esteja precisando.


Lembrando, ainda, que um corpo, que esteja em sua total capacidade de auto regenerar-se, cria, isto mesmo, cria as suas próprias proteínas apartir do seu DNA.


Este corpo, que agora compreende-se estar mais capacitado, tem tanto o potêncial de construír a sua própria proteína quanto o potencial de quebrar uma proteína vinda de fora para depois pegar as suas partes para construir uma nova proteína integrada a si mesmo.


Tudo está interligado a tudo.


E para que uma proteína esteja integrada a um corpo, este corpo precisa construir esta proteína dentro de si mesmo e apartir da receita, fórmula, que está contida no seu DNA, para que esta proteína esteja em compatibilidade com este corpo.


Quando aquecemos alguma coisa além do seu limite de vida, as enzimas que são responsáveis por quebrar seus componentes mudam de estrutura e perdem a capacidade de quebrar a sua proteína correspondente.


Então, o corpo que consumiu este "Elemento Cozido" não consegue encontrar as partes menores da proteína que teria sido a proteína fonte, e assim, conseguir construir uma nova proteína integrada a ele de forma adequada.


A situação se agrava se este mesmo corpo perdeu a capacidade de construir a sua própria proteína a partir de partes menores já existentes dentro dele.


Não podendo encontrar partes menores de proteínas externas vivas e não podendo construir apartir de si mesmo, este corpo vai se desnutrindo, sem poder renovar as suas células, e acaba buscando uma forma de continuar vivo de alguma maneira.


E encontra.


E se acomoda nela e passa a viver de um jeito muito limitado e defeituoso.


Se muitos corpos agirem assim, este comportamento vai se tornando um padrão. E depois é aceito como uma forma "normal" de se viver.


Mas, claro, não será uma forma "natural" de se viver.


Em geral, estes corpos se mantém numa espécie de sobre vida por algum tempo, podendo até chegar a anos.


Mas se este quadro não mudar no decorrer deste tempo, este corpo, em questão, vai se desfalecendo pouco a pouco, até perder toda a energia vital de reserva que possuía. Vindo um dia a parar de funcionar.


Os alimentos crus fornecem ao corpo as proteínas em seu estado cheio de energia vital, para serem depois digeridas e servirem de fonte de partes constituintes de novas proteínas integradas ao corpo.


No caso das sementes germinadas, todo o trabalho de quebra de proteína já foi realizado dentro do "Processo de Germinação", que é exatamente esta hidrólise do seu endosperma. Sendo assim, através do consumo de sementes germinadas, o corpo recebe partes menores prontas para servirem de tijolinhos na contrução de novas proteínas integradas ao corpo.


A semente quando germinada também fornece ao corpo uma fonte de energia que pode chegar até 20.000 vezes maior do que antes de ter sido germinada.


O corpo economiza a sua fonte de energia reservada quando se alimenta de sementes germinadas. Podendo, em muito, prolongar mais ainda a sua vida e no seu melhor potencial.


O nosso corpo possui muito mais segredos a serem descobertos.


As mentes mais livres dos seus acúmulos de conhecimentos passados estarão mais propícias a desvendar primeiro estes pequenos e grandes "mistérios".


E de uma arrogância muito grande achar que já sabemos tudo que é necessário saber.


Se perde muitas oportunidades quando um novo conhecimento é trazido e logo é colocado para ser comparado com o conteúdo acumulado na mente.


O NOVO É NOVO.


O NOVO NÃO PODE SER COMPARADO.


O NOVO SÓ PODE SER EXPERIMENTADO.


NOVO SEMPRE CONTINUARÁ NOVO PARA UMA MENTE QUE SE MANTÉM SEMPRE NOVA.


João Pedro Pinto

Desinger

Redesenhando Pensamentos

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