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Foto do escritorJoão Pedro

DORMIR POUCO É SAUDÁVEL?

Atualizado: 6 de abr. de 2019



DORMIR POUCO É SAUDÁVEL?


Dormir pouco por não ter vontade é uma doença ou pode causar uma?


Cada pessoa carrega um histórico próprio, com padrões singulares.


Não dá para comparar ou classifica-las como melhores ou piores uma das outras.


A cilada mais perigosa é pegar um único padrão e tê-lo cmo referência exclusiva, tentar segui-lo como se ele fosse o único que existe.


Estamos todos aqui compartilhando as nossas experiências e o que funcionou bem para nós.


Não há verdades absolutas.


No que eu vivo já há 18 anos, dormir pouco, ou não, vai depender de muitos fatores que estarão sempre variando.


Já passei um mês dormindo só duas a três horas por noite. Estava num sítio muito afastado no interior de Minas Gerais, meu vizinho mais próximo era o Portal Parvati, do processo de viver de luz, que com certeza influenciou muito neste processo.


Já fiquei dias sem precisar dormir morando no Rio de janeiro, e trabalhando muito. Não sentia fome nem vontade de comer e fazia oficinas e coaching do alimento vivo, mesmo sem comer.


No início era muito estranho.


Pensei que era insônia e fiquei na expectativa de ter sono em algum momento do dia.


Não aconteceu.


Sentia-me bem o dia todo.


Em outras ocasiões dormia muito, porque eu queria e sentia vontade. Meio que como um prazer de me permitir estar á tôa. Não era sono. Era só mais um prazer na vida.


E em todas estas ocasiões eu gozei de plena saúde. E em todas elas.


Há formas e situações distintas de estar bem e saudável.


Não há regras nas quais temos que nos encaixar.


A vida é cheia de surpresas e de diversidades.


Há muito mais a se experimentar ainda do que agora conseguimos imaginar.


Temos um mundo todo novo chegando.


Quem se permitir ao novo chegando experimentará.


Atribuir qualquer doença a uma experiência de pouca necessidade de dormir é desconhecer a verdadeira origem das ditas doenças, que na verdade tem a sua origem em outros níveis.


Eu, particularmente, reconheço qualquer tipo de desarmonia como uma conversa do corpo com a gente.


Podemos aceitar esta nossa conversa e dialogar com o corpo ou tratá-la simplesmente como uma doença a ser curada.


Cada um vai decidir e escolher por si mesmo, e acreditar no que quiser acreditar. E conforme acreditar irá perceber o seu próprio mundo.


Somos semelhantes e singulares. Não somos iguais.


Somos livres e cocriadores das nossas próprias vidas, muito mais do que podemos agora perceber e reconhecer.


Quendo todo o processo dá vida ficar bem mais claro para nós, aí então, deslumbraremos um novo jeito de se estar vivo.


Entraremos num novo nível neste jogo maravilhoso que é a vida.


João Pedro

Designer Vivo

Redesenhando Pensamentos

artevivaatelier.com.br


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