É bom manter os antigos conceitos científicos para perceber o que de novo está surgindo?
É neste ponto que é bom chegar e refletir.
Se estamos nos renovando em todos os sentidos, e não só na alimentação, precisamos rever todos as definições científicas do passado e atualizá-las conforme as novas compreensões que a ciência de ponta vem alcançando.
Este é o nosso trabalho aqui também.
Precisamos ter o nosso próprio discernimento e ir fazendo as devidas revisões do que até agora a ciência do passado nos ajudou a acreditar.
E que foi útil até agora.
Não se trata de uma correção.
Cada etapa do conhecimento foi importante e necessário.
Trata-se de uma atualização.
Não precisamos esperar que esta atualização venha somente da ciência.
Nem todos eles escolheram mudar a alimentação, como, nós, aqui, estamos escolhendo neste momento.
Portanto, não terão as mesmas percepções que agora nós podemos ter e estamos tendo.
Mas, eles também terão um dia.
Estamos na vanguarda!
É impreterivel, para nós mesmos, confiarmos nas percepções que estamos tendo.
Cada um de nós está contribuindo com uma parcela da atualização que a nossa humanidade está realizando agora.
Esta atualização não está só nas mãos dos cientistas.
Aliás, agora somos os nossos próprios cientistas e o nosso corpo é o nosso laboratório pessoal.
Neste processo vamos nos apoderando de tudo aquilo que a nova ciência, incluindo a ciência quântica, nos trouxer e fizer sentido e lógica para a nossa nova percepção de vida atual.
Somos os transformadores de frente.
Cabe a nós uma responsabilidade maior para se ter coragem e atualizar o nosso inconsciente coletivo.
Mesmo que sejamos questionados no início.
Para conseguir conduzir melhor estes questionamentos, nós nos tornamos pesquisadores sérios, profundos, dedicados e determinados, para buscar aquelas comprovações científicas tão recentes e que ainda não deram tempo de serem popularizadas.
Elas serão popularizadas através de nós mesmos.
Contudo, na era da informação virtual tudo está acelerado.
E em pouco tempo acabamos por sermos reconhecidos e valorizados.
No começo trocamos entre nós mesmos.
E depois trocamos com quem chegar de coração aberto.
Estamos no limiar de um grande salto coletivo composto de pequenos saltos individuais.
Não tem como evitar este salto.
Mas tem como resistir a ele, o que poderá ocasionar uma certa dor e sofrimento desnecessários, até que a entrega cincera aconteça.
Cada um que for chegando vai somando, encorpando o movimento, até ele andar por si só.
E aí, nos divertiremos mais do que já está sendo divertido.
João Pedro Pinto
Designer Vivo
Redesenhando Pensamentos
artevivaatelier.com
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